domingo, 10 de junho de 2007

21 de Dezembro de 2004, 14 horas. Hospital do Divino Espirito Santo. Ponta Delgada


"O Tomás não escolheu o dia para nascer. Eu fiz essa escolha por ele. E escolhi o dia mais curto no ano com a noite mais longa. Porquê?! Não sei. Sei que percebi, depois do seu nascimento, que a minha vida estava envolta nas trevas. Sei que o Tomás foi a luz que me ajudou a ver por onde ia. Sei que foi o farol que me orientou. Sei que é, até hoje, o fogo que aquece e ilumina esta família nas horas mais duras." Mãe.
"Um dia vi uma boia a rondar a minha cabeça. Apesar de me estar a afogar, achava-me um heroi e esbracajava. Olhei melhor e deitei a mao a essa boia. Era o Tomas!" Pai

Um comentário:

Anônimo disse...

Obrigada, Mãe do Tomás, pela força das suas palavras ao descrever com tanta intensidade, coragem, alegria a chegada de mais um membro.
Um beijo grande de uma Mãe que tem apenas uma filha biológica,que gostaria de ter 3 ou 4 ou 5 e escalar o ponto mais alto de Portugal,com eles, o Pico (simplesmente maravilhoso).
Guiga