Já se sabe que este espaço está completamente dependente das vontades dos meus pais (eu ainda não escrevo, palavras como as conhecem, pelo menos). Como dizia, por serem os velhos a tomar decisões quanto ao que aqui escrevem, acho que hoje a mãe vai falar de coisas muito recentes, deixando para mais tarde as "antigas".
O Tomás tem dois anos e... pesadelos.
Não são muito frequentes, mas acontecem.
Quando tem um sonho mau chama por mim, a MÃE.
Não há sensação melhor do que sentirmos que somos o cavaleiro, neste caso mais uma amazona, que vem salvar o ser indefeso.
Os papões são reais, existem nas nossas mentes e, por isso, impoe-se um tratamento adequado:
Matá-los.
Como?
É simples: com um abraço, um mimo, umas palavras meigas e cheias de segurança, afastamos o bicho mau.
No caso do Tomás é ainda preciso trocar de almofada (acho que é lá que vivem os papões do meu menino).
O Tomás tem dois anos e... pesadelos.
Não são muito frequentes, mas acontecem.
Quando tem um sonho mau chama por mim, a MÃE.
Não há sensação melhor do que sentirmos que somos o cavaleiro, neste caso mais uma amazona, que vem salvar o ser indefeso.
Os papões são reais, existem nas nossas mentes e, por isso, impoe-se um tratamento adequado:
Matá-los.
Como?
É simples: com um abraço, um mimo, umas palavras meigas e cheias de segurança, afastamos o bicho mau.
No caso do Tomás é ainda preciso trocar de almofada (acho que é lá que vivem os papões do meu menino).
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